segunda-feira, 21 de março de 2011

Palavra: Convicção - Reconhecendo o Próprio Crime

Temos vivido um tempo onde temos presenciado algo diferente em nosso meio, onde Deus tem se manifestado de uma forma diferente, onde a presença dEle tem sido algo notório, isso tem nos levado a enxergar as coisas do Senhor de uma forma mais clara e viva, e uma dessas coisas é algo que preciso compartilhar com vocês, é algo muito sério e que foi deixado de lado pela a igreja moderna, onde quase tudo se tornou “RELIGIÃO” em vez de REALIDADE ESPIRITUAL, onde o verdadeiro evangelho pregado pelos nossos irmãos da igreja primitiva, foi infringido pelo evangelho sem preço e sem realidade dos nossos tempos, onde a prosperidade financeira e o bem estar são pregados em vez de salvação e Reino de Deus que era e é a vontade de Deus, pois este foi o evangelho pregado por Jesus, o evangelho do Reino, um evangelho banhado de poder e verdade, um evangelho onde pessoas eram totalmente convencidas de seu estado deplorável por causa do pecado.



Algo que não vemos a muito tempo em nossos dias, digo na igreja como um todo é o avivamento onde pessoas saem CONVICTAS DE SEUS PECADOS, onde as pessoas reconhecem realmente que são pecadoras.

Quando vemos essas cruzadas evangelísticas, onde milhares se “convertem” achamos tremendo, mas passado algum tempo essas pessoas não fazem mais parte do corpo de Cristo, pois simplesmente se desviam do caminho do Senhor, mas o porque disso? Porque muitas vezes fazemos impactos com 50 pessoas e nem 10% permanecem? Será que o problema está em nós ou nelas? 

Creio fielmente que o problema está mas em nós do que nelas, na verdade esta na mensagem que temos pregado e naquilo que temos vivido em nosso dia a dia.

Qual é o nível de nossa mensagem hoje? Pregamos aquilo que achamos ou aquilo que devemos pregar?

O nosso maior problema hoje é que pregamos aquilo que achamos e não o que devemos, na verdade vamos mudar um pouco isso, como temos vivido o nosso dia a dia determinará o que iremos pregar.

Muitas vezes temos vivido uma vida rasa diante do Senhor e achamos que quando abrirmos os nossos lábios para pregar as pessoas irão se converter, isso é uma mentira, se não vivermos uma vida de busca intensa pelo poder de Deus esqueça as pessoas irão até vir para a igreja mas serão rasos, pois o evangelho pregado para eles foi desse nível, raso, sem vida e sem realidade.

Vivemos a nossa vida cristã por obrigação ou por prazer, pregamos o evangelho com prazer ou por mera obrigação, amados as nossas atitudes determinarão o poder da nossa pregação, se tivermos realidade em Deus a nossa pregação terá realidade e com isso as pessoas se converterão verdadeiramente. Quando fazemos a obra de Deus com prazer a realidade do Senhor toma conta de nós.

O fato é que a nossa pregação tem sido muitas vezes sem efeito, pois além de muitas vezes não ter realidade, também não existe a questão do confronto, temos medo de magoar as pessoas se dissermos a realidade, temos receio e com isso na maioria das vezes as pessoas não verão que são pecadoras, temos que confrontá-las e levá-las a reconhecerem seus erros diante do Senhor, sabemos que quem convence é o Espírito Santo, mas  nós temos que fazer a nossa parte e confrontar e deixar que o Espirito Santo convença.

Na verdade tudo isso que falei até agora foi somente uma introdução para o que quero ministrar.

Convicção de Pecado

Amados todos os grandes reavivamentos que existiram na história da igreja, foram marcados por um grande convencimento do pecado, onde as pessoas eram tomadas pelo horror do pecado, e isso infelizmente em nossos dias se apagou.

Sempre que se manifesta essa realidade de convicção do pecado, não é necessário exortar, de repreender ou pressionar na força da carne. Pois os pecadores se dobram sem serem forçados a isso, humilham-se pois não existe outro modo de agirem pois estão totalmente tomados de arrependimento por causa do erro do pecado.

Mas hoje vemos apelos que em si não há problema, dizendo: “Quem quer aceitar a Jesus?!” não nenhum erro nisso, mas soa como se Jesus estivesse em um canto da sala pedindo misericórdia para que nós o amassemos, como se Ele estivesse precisando ser aceito por nós, nós não servimos um Deus depressivo, mas é isso que muitas vezes nós mostramos sobre Jesus, como se Ele sem nós perdesse alguma coisa sendo que na palavra de Deus em João 15:16 diz: “Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós...” não somos nós que o recebemos ou O escolhemos para fazer parte de nossas vidas, mas sim Ele que nos escolheu, somos nós que temos que clamar por misericórdia para sermos aceitos.

Hoje em dia os homens olham a salvação com atitude de frieza, de formalidade, quase automaticamente, como se estivessem tratando de um negócio. Até parece que estão prestando a Deus um favor, ao ceder em receber sua oferta de redenção. Seus olhos permanecem enxutos e a consciência aguda de pecado pessoal jamais se lhes manifesta. Não se percebe nenhum sinal de arrependimento e contrição.

Não vemos isso em nenhuma parte da Palavra de Deus, pelo contrário vemos uma realidade totalmente diferente, onde homens como, Pedro, Paulo e o próprio Jesus pregavam as pessoas eram totalmente constrangidas pelo pecado e convencidas do erro.

Vamos ver alguns exemplos:

Se todos tivessem a atitude do carcereiro em Atos 16:30 “Então levou-os para fora e perguntou: "Senhores, que devo fazer para ser salvo?" que em outras palavras disse: “O que preciso fazer para ser aceito” com certeza hoje teríamos Cristãos fervorosos.

Seria muito maravilhoso vermos em nosso tempo as pessoas se achegarem diante de um apelo com o coração totalmente contrito e quebrantado diante de Deus, dizendo “Senhor tem misericórdia de mim pois sou pecador” e não como muitas vezes vemos hoje, a pessoa não derrama uma lágrima como que reconhecendo o quão nojenta ela é por causa do pecado e com isso se torna mais um EVANGÉLICO RELIGIOSO e não um CRISTÃO FERVOROSO.

Atos 2:37 “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?”

                A palavra compungir ou ter compunção quer dizer: Pesar de haver cometido ação má ou pecaminosa. Isso nos mostra que aqueles homens tiveram a convicção dos seus pecados.
Lucas 5:8 8 “Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: "Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador! "

A palavra de Deus nos mostra que Jesus tinha manifestado o Poder de Deus naquele lugar, e quando Pedro viu que Jesus tinha manifestado esse poder “prostrou-se aos pés de Jesus e disse: "Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador! " O que isso nos ensina, que quando o poder de Deus se manifesta há reconhecimento de pecado.

Pedro instantaneamente ao ver quão poderoso era Jesus, se prostrou e pediu para Jesus se afastar dEle, porque ele reconheceu o seu pecado e viu que não era digno de nem se aproximar de Jesus, isso é CONVICÇÃO DE PECADO, ele reconheceu o próprio crime. 

E qual foi a resposta de Jesus para ele: “Isso mesmo implore pelo meu perdão.” É óbvio que não, Jesus disse no verso 10b “...Disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante serás pescador de homens.” O que aconteceu primeiro foi o reconhecimento do pecado e somente depois o conforto do NÃO TEMAS.

Se quisermos produzir frutos mediante o Espírito Santo, Deus terá que primeiramente preparar o terreno. O Espírito Santo deverá convencer do pecado os pecadores, antes que eles possam crer de verdade. É certo recomendar aos homens que creiam, desde que Deus já tenha executado sua obra em seus corações. Antes de tudo é preciso que sintam suas próprias necessidades. Esperemos, portanto, até que o Espírito de Deus complete a Sua parte, antes que preguemos a doutrina que diz: “Crê no Senhor Jesus, e serás salvo...” (Atos 16:31). Esperemos, primeiramente, ver os sinais de convicção de pecado, como aconteceu no caso do carcereiro de Filipos. E, quando a angústia dos pecadores for tão profunda que se vejam forçados a clamar em altos brados: “Que é necessário que eu faça para me salvar?” saberemos que estão prontos para a nossa Palavra. Poderemos exortá-los a que confiem e exerçam fé em Cristo.

O problema é que pregamos o contrário, as pessoas vêem para Cristo não porque entenderam que precisam se arrepender porque são pecadoras e isso as afasta do verdadeiro Deus, mas na sua maioria vem por causa de outras coisas e não porque estão convictas de seus pecados.

A razão pela qual vemos tantos cristãos mundanos dentro da igreja é por causa do evangelho barato que é pregado, as pessoas não levam a sério as coisas de Deus pois não sentiram a seriedade da ira de Deus para com aqueles que não vivem piedosamente.

É necessário que o pecado seja profundamente sentido, antes de poder ser lamentado. Os pecadores devem sentir tristeza, antes de receber consolo. Jesus só consolou Pedro depois que ele reconheceu que era pecador. As verdadeiras conversões eram comuns antigamente, e voltarão a ser de novo, quando a Igreja sacudir-se e atirar longe o seu sono, apegando-se ao poder de Deus, o antigo poder do Espírito, que vem do alto.

Como podemos ir a um médico se nem acreditamos que estamos doentes?, por isso é impossível alguém se converter verdadeiramente se acha que não tem pecado.

O mesmo acontece à alma que perece. Quando alguém se convence de modo absoluto de sua condição de perdido, põe-se a clamar na amarga angústia de seu coração: “Que é necessário que eu faça para me salvar?” Não é necessário exortação nem incentivo; para o pecador convicto, salvar-se torna-se a maior questão, caso de vida ou morte, e estará pronto a fazer qualquer coisa, contanto que seja salvo. 

Amados é essa falta de convicção de pecado que nos frustra em cada impacto, onde levamos várias vidas e nenhuma permanece, até  levantam as mãos para receber a Jesus em suas vidas, mas depois de alguns dias esquecem tudo, isso acontece porque falta poder de Deus em nossas pregações, a culpa não é da palavra de Deus.

Deus valorizou muito a sua palavra, Ele a chama de fogo, martelo e espada,
 
Jeremias 23:29 “Não é a minha palavra como o fogo", pergunta o Senhor, "e como um martelo que despedaça a rocha?”

Hebreus 4:12 “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.”

Quando a Palavra de Deus é proclamada no poder e na unção do Espírito, serão esses exatamente os resultados. Queimará como fogo, despedaçará como um martelo e trespassará como uma espada. A dor espiritual e psíquica será tão severa e real como a dor física. Em caso contrário, há algo errado ou com a mensagem ou com o mensageiro.

Amados temos que entender isso é impossível alguém ficar em pé diante da palavra de Deus, o problema está em nós mensageiros na maioria das vezes, muitas vezes quando pregamos as pessoas, durante aquela semana nem buscamos o Senhor, não temos vida com Ele e queremos que o poder se manifeste, é impossível passar vida pra alguém se nem você tem vida de Deus, você só pode passar aquilo que você tem.

A convicção de pecado virá somente após termos uma vida com o  Senhor.
 
Vamos ver alguns testemunhos de homens de Deus que decidiram pregar essa mensagem:

John Wesley:

J.H. era um homem de vida e conversa regulares. Constantemente participava do culto e da Santa Ceia, mostrava- se zeloso pela igreja e declarava-se contrário aos que se afastavam dos trabalhos devocionais. Tendo sido informado de que as pessoas caiam em convulsões estranhas em nossas reuniões, veio verificar e julgar por si mesmo ”.

“Estávamos voltando para casa quando alguém veio ao nosso encontro na rua, e informou-nos de que J.H. parecia um louco. Preparava-se para jantar, e desejou terminar primeiro a leitura de um sermão que pedira emprestado, cujo tema era Salvação pela Fé. Ao ler a última página, o cidadão amarelou, caiu da cadeira e pôs-se a gritar terrivelmente, debatendo-se no chão”.

“Os vizinhos se alarmaram e se reuniram em sua casa. Entre uma e duas horas cheguei e encontrei-o ainda estatelado no chão. O quarto estava repleto de curiosos que sua esposa teria preferido expulsar de imediato. Mas o homem dizia em altos brados: “Não! Venham todos! Que o mundo inteiro veja o julgamento de Deus ”.

“Dois ou três homens tentavam em vão segura-lo com delicadeza. Logo ele fixou os olhos em mim e, estendendo um braço, clamou: Sim, este é o homem de quem eu disse ser um enganador do povo. Mas Deus me feriu. Eu disse que era tudo uma ilusão. Mas não se trata de ilusão nenhuma ”.
 
“Todos nós ali nos pusemos a orar. As dores do cidadão cessaram, e tanto o seu corpo como a sua alma foram libertados

David Brainerd

“O poder de Deus parecia ter descido sobre a assembléia como um vento poderoso e impetuoso e, como uma energia espantosa, derrubava todos que se achavam à sua frente. Fiquei ali de pé, admirado com aquela força que havia apanhado o auditório inteiro. Eu não pude compará-la com outra coisa mais apropriada do que a força irresistível de uma poderosa torrente, ou de um dilúvio que invade e que com seu peso e pressão são insuportáveis, vai derrubando e varrendo tudo à sua frente, todas as coisas que estiverem em sua trajetória. Pessoas de quase todas as idades foram atingidas pelo fenômeno, e só com muita dificuldade alguém poderia resistir ao ímpeto desse surpreendente turbilhão. Homens e mulheres idosos, que se haviam viciado no álcool por muitos anos, jovens, adolescentes, bem como crianças pequenas, de não mais que seis ou sete anos de idade, foram todos tomados de tremenda agonia de alma”

“Os corações mais empedernidos se abrandaram, humilhados. Um dos principais líderes entre os índios, que sempre se sentira perfeitamente seguro de si mesmo, e justo aos seus próprios olhos, achava que era excelente a situação de sua alma, só porque sabia mais do que os demais índios em geral. Ainda no dia anterior me dissera com grande autoconfiança que era crente havia mais de dez anos. Ei-lo, entretanto, agora: Sentia tremenda ansiedade pela situação de sua própria alma, e chorava em desespero. Outro homem, avançado em anos, que fora assassino, feiticeiro e alcoólatra famigerado, agora, de modo semelhante, clamava pedindo misericórdia em meio a abundantes lágrimas. Clamava dizendo não ter fim seu desespero, à face da enormidade de seu pecado e de sua culpa”.

“Quase todos os presentes estavam orando e rogando por misericórdia, por toda parte da casa, e ainda havia muitos do lado de fora, além dos que sequer podiam ir-se embora. Alguns nem mesmo podiam pôr-se de pé. A aflição de cada um era de tal intensidade, cada um clamando por si mesmo, que ninguém parecia fazer caso de quem estivesse ao seu lado. Antes, cada pecador clamava abertamente por misericórdia para si mesmo”

Reavivamento da Irlanda, em 1859:

“Quando a convicção de pecado, no que diz respeito ao seu processo mental, atinge o ponto de crise, a pessoa sente grande prostração. Torna-se incapaz de ficar de pé, e vê-se obrigada a ajoelhar-se ou sentar-se. Grande número de pessoas desta cidade e das cidades vizinhas, e também outras, vindas da região norte, onde prevalece o reavivamento, quando convictas do pecado são ‘derrubadas por terra’. Caem de repente. E ficam prostradas em grande debilidade, impotentes, paralisadas como se estivessem sido instantaneamente mortas por um disparo de arma de fogo. Caem ao chão com um gemido profundo. Algumas com um grito selvagem de terror. A maior parte das pessoas cai com um intenso grito nos lábios: ‘Senhor Jesus, tem misericórdia de minha alma!’ A pessoa toda treme como se fora reles folha seca. Um peso horrível parece esmagar-lhe dolorosamente o peito. Há uma sensação de sufoco. Só há alívio mediante orações fervorosas, aos brados, nos clamores em altas vozes pedindo a Deus libertação. Em geral essa aflição espiritual e física continua até que a pessoa deposite certo grau de confiança em Cristo. É quando a aparência da pessoa, seu tom de voz e gestos se alteram, com alívio. O aspecto de angústia, de franco desespero, muda para o de gratidão, de triunfo e adoração. A linguagem e os aspecto horrendos, o tremendo conflito íntimo, a auto-depreciação desesperada, tudo isso proferido em alta voz, sublinhada pelo terror, demonstra de modo muitíssimo convincente, como as próprias pessoas têm testemunhado, que elas estavam engajadas num conflito mortal com a antiga serpente. O suor corre abundante pelo corpo da vítima. Os cabelos ficam ensopados. Algumas pessoas enfrentam essa batalha cansativa diversas vezes; outras, uma única vez. Não têm apetite. Algumas nada comem por vários dias. Tampouco podem conciliar o sono, ainda que se deitem de olhos fechados”

Charles Finney

“Todo reavivamento sempre inclui convicção de pecado por parte da Igreja. Aqueles que se dizem cristãos, mas na verdade são falsos cristãos, não podem orar ao Senhor sem que primeiro o coração lhes seja profundamente perscrutado. É necessário que sejam quebrantadas as fontes originárias do pecado. Em todo verdadeiro reavivamento, os crentes sempre recebem tremenda convicção de pecado. Vêem seus pecados sob uma luz tal, que com freqüência acham impossível alimentar alguma esperança de serem aceitos diante de Deus. É verdade que nem sempre a crise chega a esse ponto extremo. Mas em todo reavivamento espiritual genuíno instaura-se profunda convicção de pecado. São muitos freqüentes os casos em que os pecadores abandonam toda esperança”

2 Crônicas 7:14E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”

Não existe reavivamento sem que o povo de Deus esteja convencido do pecado esse texto de 2 Crônicas 7:14 fala por si mesmo, é impossível nós como igreja termos a nossa terra sarada pelo avivamento do Senhor se não nos arrependermos. Precisamos dessa verdade em nossas vidas.

Deus abençoe vocês !

Henrique
Discipulador de Jovens e Adolscentes

Um comentário:

  1. nao acredito que perdi esse culto --'... só por essa palavra ja deu pra perceber que foi sobrenatural, e com certeza, muito transformador.

    ResponderExcluir